Desde sua fundação, o curso de Turismo da UFPB tem passado por inúmeros percalços e necessidades. É fato que muitos foram os avanços conquistados desde 1997, quando o curso foi concebido, para atender a uma demanda mercadológica mundial crescente que é a do ramo do turismo. Contudo, mesmo após todos estes anos, o curso continua carente de atenção, investimentos e condições mínimas para que os professores e alunos possam adquirir o aprendizado e as experiências necessárias para a realização das atividades teóricas e práticas, e seu consequente sucesso profissional. Gestão após gestão, os investimentos físicos e de RH realizados em outros setores e cursos da UFPB, são perceptíveis, enquanto que no CCTA, o esquecimento é a tônica.
No inicio deste semestre letivo de 2013.2, alunos e professores, inconformados com a negligência e as péssimas condições físicas das salas de aulas a que são sujeitos e que já perdura há alguns anos, denunciam com provas e evidências, o descaso para com o curso e o seu bloco de aulas. São inúmeras e igualmente graves, as denúncias, que vão desde sujeira, falta de iluminação, falta de uma copiadora e a presença de animais domésticos não-higienizados no recinto, até situações como teto em risco de desabamento, ar-condicionados e ventiladores quebrados e inexistentes, banheiros sem limpeza e sem sabão ou papel, salas aquém da capacidade para a quantidade de alunos, ausência de internet wi-fi para estudos, água de poço, com lodo e contaminada no único bebedor do bloco de aulas, e a não-existência sequer de assentos e bancos para os alunos.
Além disso, os professores também têm sofrido com o "esquecimento" da gestão da UFPB. É o caso de um importante e conhecido professor do curso de Turismo, cadeirante, que usa cadeira de rodas. Mesmo tendo sido um dos fundadores e coordenador do curso, ele não tem uma vaga exclusiva para estacionamento, e o mais aterrador: ainda tem lidar com o único elevador feito para deficientes, quebrado e interditado. Tocando um projeto que recebeu recentemente o apoio do ProExt, numa sala do 1º andar do Laboratório de Estudos em Turismo - LET, no novo prédio ainda não concluído do CCTA (em frente a Caixa Econômica da UFPB), o professor só consegue realizar suas atividades profissionais quando consegue ajuda de 4 pessoas para levá-lo escada acima em sua cadeira de rodas. Quando isto não é possível, ele tem que cancelar as suas atividades diárias, prejudicando o projeto e seus vários alunos-bolsistas.
Não bastasse isso, a ausência de professores para ministrarem várias disciplinas é constante, e mesmo com esta lacuna e sabendo de sua necessidade, a universidade não promove concurso para contratação de mais professores. No atual semestre letivo de 2013.2, há uma disciplina que será partilhada por 6 (seis!) professores ao mesmo tempo, que além de se dedicarem as suas outras cadeiras, decidiram ministrar como hora extra esta matéria, tudo visando não prejudicar os alunos... Esta é a atual face da Gestão da UFPB no ano de 2013...
Nosso site está de olho, e toda sugestão e comentários em busca de soluções para nossos problemas, serão bem-vindas. As fotos das denúncias feitas pelos próprios alunos, podem ser vistas na página oficial do Facebook do Curso (clique AQUI) e também estão abaixo:
No inicio deste semestre letivo de 2013.2, alunos e professores, inconformados com a negligência e as péssimas condições físicas das salas de aulas a que são sujeitos e que já perdura há alguns anos, denunciam com provas e evidências, o descaso para com o curso e o seu bloco de aulas. São inúmeras e igualmente graves, as denúncias, que vão desde sujeira, falta de iluminação, falta de uma copiadora e a presença de animais domésticos não-higienizados no recinto, até situações como teto em risco de desabamento, ar-condicionados e ventiladores quebrados e inexistentes, banheiros sem limpeza e sem sabão ou papel, salas aquém da capacidade para a quantidade de alunos, ausência de internet wi-fi para estudos, água de poço, com lodo e contaminada no único bebedor do bloco de aulas, e a não-existência sequer de assentos e bancos para os alunos.
Além disso, os professores também têm sofrido com o "esquecimento" da gestão da UFPB. É o caso de um importante e conhecido professor do curso de Turismo, cadeirante, que usa cadeira de rodas. Mesmo tendo sido um dos fundadores e coordenador do curso, ele não tem uma vaga exclusiva para estacionamento, e o mais aterrador: ainda tem lidar com o único elevador feito para deficientes, quebrado e interditado. Tocando um projeto que recebeu recentemente o apoio do ProExt, numa sala do 1º andar do Laboratório de Estudos em Turismo - LET, no novo prédio ainda não concluído do CCTA (em frente a Caixa Econômica da UFPB), o professor só consegue realizar suas atividades profissionais quando consegue ajuda de 4 pessoas para levá-lo escada acima em sua cadeira de rodas. Quando isto não é possível, ele tem que cancelar as suas atividades diárias, prejudicando o projeto e seus vários alunos-bolsistas.
Não bastasse isso, a ausência de professores para ministrarem várias disciplinas é constante, e mesmo com esta lacuna e sabendo de sua necessidade, a universidade não promove concurso para contratação de mais professores. No atual semestre letivo de 2013.2, há uma disciplina que será partilhada por 6 (seis!) professores ao mesmo tempo, que além de se dedicarem as suas outras cadeiras, decidiram ministrar como hora extra esta matéria, tudo visando não prejudicar os alunos... Esta é a atual face da Gestão da UFPB no ano de 2013...
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